quinta-feira

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A dever-se a cada palavra a mão dita em voz conversada, pedida.
Perdida em Silêncio Contemporâneo.




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2 comentários:

fernando machado silva disse...

não sei como te dizer, anabela, mas gosto dos teus textos. os curtos, por vezes, são contundentes, têm lâmina. os mais longos - não em todos, é certo -, já uma vez to disse, há qualquer coisa de llansol e que é preciso ter cuidado; seduzem - os dela, então! - é certo, mas podem te prender - e quem me dera ser preso e escrever com a sua mestria. confesso alguma inveja sem malícia.

beijos e abraços

Anabela disse...

benjamim, consegues escrever com outra mão para além da tua?!
As palavras que escrevo, e as frases que se formam existem assim como aparecem. Eu sei das nossas semelhanças, mas eu venho ser eu e não Maria Gabriela Llansol. Se nos encontramos na escrita são as palavras que o fazem acontecer e acima de tudo o leitor.
Eu escrevo no caminho.

Obrigada pelo comentário.

beijo